O ultimo nó da garganta.
O neurônio espelhou do franzir da testa,
No fim do momento de quem interpreta;
O pouco gosto da janta.
Já tentou escrever algo e saiu outro?
Essa foi a ultima estrofe escrita.
Mas vamos concretizar essa saída.
Subir por necessidade;
O andar pela avenida principal...
O ultimo olhar nas árvores da praça do Otávio Ianni,
A penúltima caminhada na Rua Cora Coralina...
A que será que se destina!?
Na tarde de novembro?
Na praça do campi na praça de Campinas
O ultimo nó na garganta.
Vai passar !
Aquela tarde vai findar...
Vai ter fim a dor do escalar!