terça-feira, 11 de janeiro de 2011

A escrita com LÁGRIMAS

Tirei da, da, da mente... isso, da mente...um pedaço de mapa, que me levou a procurar e num encontro desatinado num filme de ninar fui desalinhando e acrescentando num charme aparente que me mostrou nele um aparelho de caçar funcionava com a minha raiva estava tranquilo calmo sereno e não via nada o aparelho só funcionava por que os traços do mapa realçava
no entanto ficava com raiva e o mapa começou a aparecer era tanta raiva que fui levado nas costas de um carcará
levado até o lugar
no meio do caminho pedi pra que me soltasse não queria chegar ao fim se sabia que não sabia ele não deixou quando percebi achei o tesouro era uma caneta que só me parecia comum porém logo vi que só funcionava a base de lágrimas de lágrimas quem voou nas costas do mundo que também é chamado de caracará e a vontade é o ser que pensava ser eu em cima do caracará me parecia eu porem essa vontade é quem me domina eu só sou a lágrima da simples caneta que é escrita em papel branco sua tinta

jamaisjamaisjamaisdeixará marcas, somente se forem lidas...